sábado, 29 de janeiro de 2011

janeiro [2]

não sabemos quando acaba. E como acaba... não acaba! A frivolidade com que as cenas trataram o resto do espetáculo não podia ser entendida. E antes que o sinal tocasse, outro caminho apareceu. Enfim, direção. [maldita hora] Me ocorreu que o que eu não quis-ter-tido era uma oportunidade de tentar provar a mim mesmo que aquilo ali não era meu, que não fazia parte daquilo. E que esta direção, a ouuuutra, era tudo que eu podia querer. De fato é. E em outra não há alternativa. Simpatizei com mais idéias... mudar tanto não muda, não tão cedo. Mas faz pensar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário