segunda-feira, 14 de março de 2011

ampulheta

acompanhados pela luz branca que tanto reflete na areia e deixa-nos com a impressão de ser mais branca ainda, caminhou até a beira d'água. O intuito era sentir aquele vento batendo nas mãos que ficam ligeiramente inchadas com esse ar marítimo. Gritar, soltar tudo aquilo que inclusive fisicamente não cabe mais em você, de alguma forma. Foi feito. As horas anteriores haviam sido esquisitas, de uma embriaguez diferente, sincronizada.

Um comentário:

  1. luz branca, fumaça roxa, eu quero mais é a sinestesia disso tudo! tu faz falta meu nego, faz falta!

    ResponderExcluir